sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Lavados por Jesus

Texto João 13:9
9 Respondeu Simão Pedro: "Então, Senhor, não apenas os meus pés, mas também as minhas mãos e a minha cabeça! "

Introdução: A hora estava chegando. Jesus estava a ponto de ser entregue na mão do governo da época (13.27). Um momento também na vida dos discípulos. Eles estavam tentando descobrir qual era o preferido de Jesus. Quem deles era o melhor discípulo. Jesus se coloca para lavar os pés para que possamos entender o espírito de quem o segue. Jesus está demonstrando que o seu discurso não é vazio. Ele já tinha dito que o maior do reino de Deus é o menor. Já em relação ao gesto de lavar os pés, essa demonstração de amor era o contraste com a ação de ódio de Satanás e Judas. Pedro não entendeu isso e não percebeu que deveria ser lavado. E nós também precisamos ser lavados.

1 – Meus pés. Meus caminhos.
Os pés simbolizam os caminhos, as direções da minha vida. Por onde eu tenho andado com a minha vida? Será que meus caminhos têm sido limpos, tem sido de acordo com o que Deus deseja? Lavar os pés era uma gentileza do dono da casa para que você chegasse limpo e uma demonstração de carinho àquele que chega. Jesus quer limpar os seus caminhos, numa demonstração de amor a você. Uma coisa que entristece o coração de Deus é o desvio constante do alvo. Jesus quer limpar os seus caminhos, tudo que te impede de chegar até Ele.


2 – Minhas mãos. Aquilo que eu faço.
O que eu tenho em minhas mãos, precisa ser limpo. O que eu faço, precisa ser lavado. As minhas ações precisam ser direcionadas a Ele. Quando vamos almoçar, é importantíssimo e indispensável que se lave as mãos. Não é legal, não é higiênico comer sem lavar as mãos. Assim, não tem como nos alimentarmos da Palavra de Deus sem as minhas ações estarem limpas. Quando alguém erra e não confessa, e não se arrepende, ela não consegue aprender de Deus. Porque as suas mãos não estão limpas. Como vai abençoar alguém? Como vai transmitir a verdade, se suas ações tem pacto com a mentira?


3 – Minha cabeça. Minhas decisões.
Os caminhos que você anda e o que você faz, começam na sua mente. De bom ou de ruim, é necessário que as minhas decisões aqui estejam limpas. Faz parte do sucesso da minha vida e do que eu faço, ter a mente limpa para que os meus caminhos e as minhas mãos sejam cristalinas, sem impurezas. O que mais me impressiona no Evangelho de Cristo é que ele se permite o aprofundamento no estudo. Nunca houve tantos comentários bíblicos, nunca houve tantas bíblias com versões diferentes, mesmo assim, se descobriu uma coisa do Evangelho. Ele é de uma simplicidade tremenda. Resumindo: o sucesso do evangelho de Jesus na sua vida passa por você querer. As minhas decisões precisam ser a favor do Senhor. A minha cabeça só é lavada quando eu quero. As minhas decisões são acertadas quando eu desejo. Você pode buscar a Bíblia toda, mesmo no tempo da lei, o sucesso dos cristãos passa pela decisão. Em qualquer dispensação.  Seja na lei, ou na graça, ou antes da lei, a decisão do ser humano é uma coisa que Deus não mexe. Querido, para Cristo lavar a sua cabeça, e tomar conta das decisões, você precisa querer, porque se não, você não tem parte com Ele.

Conclusão
Permita que o sangue de Cristo lave seus pés, suas mãos e sua cabeça...Deus te abençoe!


Como me aproximar de Deus?

Texto: Lucas 18:9-14

Tese: Observar que Deus exige humildade quando nos aproximamos dele.

Introdução:
1. Esta parábola foi "originalmente falada para aqueles que confiavam em si mesmos; que se consideravam justos e desprezavam os outros".
2. Nesta parábola, Jesus ilustra "o espírito que deve permear as nossas orações".
3. Esta parábola "é sobre o que Deus procura em nós quando oramos a ele".

I. Os dois homens:
A. O fariseu
1. O nome significa "os separados".
2. Havia cerca de 6.000 deles na época de Jesus.
3. Eles eram "notáveis ​​por sua estrita observância da Lei e as tradições dos anciãos".
a. "A observância de tradições levou-os a autossatisfação".
b. Eles "foram ao extremo de aplicar até mesmo para os membros de sua própria raça que não eram compatíveis com a sua interpretação da Lei".

B. O cobrador de impostos
1. A Receita Federal da Época.
2. Eles eram odiados e considerados ladrões e traidores.
a. Ladrões, porque recolhiam mais do que era necessário, para ganhos pessoais.
b. Traidores, porque enquanto judeus, representavam uma força de ocupação (ou seja, Roma).

II. As duas orações:
A. O fariseu
1. Ele encontrou "prazer consigo mesmo por causa de certas coisas que ele não tinha feito".
2. "Ele estava absolutamente certo de que, se alguém merecia ganhar o céu era ele".
3. Cinco faltas principais na sua oração:
a. Egoísta - Não pedir perdão
b. Arrogante - chama a atenção para si mesmo
c. Egoísta - menciona outros apenas para comparação
d. Displicente - Falha ao notar que ele estava só devolvendo e não apenas dando
e. Confiando em seus próprios atos de mérito
4. "Ignorante da justiça divina, ele estabeleceu sua própria justiça e só poderia alegar o que ele era, o que ele fez, e como ele era muito melhor do que os outros".

B. O cobrador de impostos
"Ele, ao contrário do fariseu não chama a atenção de Deus para todos os aspectos louváveis ​​de seu caráter e estilo de vida. Ele não tinha nenhuma defesa, nada a oferecer a Deus, exceto um coração partido. Ele simplesmente pediu a misericórdia de Deus”.

III. Os dois resultados:
A. O fariseu - volta para casa injustificado.
B. O cobrador de impostos - volta para casa justificado.

Conclusão:
1. Devemos nos aproximar de Deus com um espírito de humildade.
2. Somente Ele vai nos exaltar a alturas inimagináveis.