Mt 22:15-21 (NVI(Br))
15 Então os fariseus saíram e começaram a
planejar um meio de enredá-lo em suas próprias palavras. 16 Enviaram-lhe seus
discípulos juntamente com os herodianos que lhe disseram: "Mestre, sabemos
que és íntegro e que ensinas o caminho de Deus conforme a verdade. Tu não te
deixas influenciar por ninguém, porque não te prendes à aparência dos homens.
17 Dize-nos, pois: Qual é a tua opinião? É certo pagar imposto a César ou não?
" 18 Mas Jesus, percebendo a má intenção deles, perguntou:
"Hipócritas! Por que vocês estão me pondo à prova? 19 Mostrem-me a moeda
usada para pagar o imposto". Eles lhe mostraram um denário, 20 e ele lhes
perguntou: "De quem é esta imagem e esta inscrição? " 21 "De
César", responderam eles. E ele lhes disse: "Então, deem a César o
que é de César e a Deus o que é de Deus".
Considerações Iniciais
- Estamos a poucos dias das
eleições. E pelo momento que passamos como nação, esse é um assunto que precisa
estar em pauta todo dia em nossas igrejas.
- Também tem a questão da
necessidade. O povo brasileiro tem sofrido demais. Precisamos dar um basta
nessa situação.
- Você pode ser “apolítico”?
Pode, mas não deve. Você e sua família dependem dela pra se locomover como
cidadão. E não tem como fugir, onde estamos inseridos, há política. Exemplo:
escola, igreja, faculdade, empresa...enfim. Melhor nos acostumarmos com ela.
Sobre o texto
Os religiosos estavam tentando
flagrar Jesus em algum vacilo, o menor que tivesse para conseguirem um motivo
para matá-lo. E não podia ser “do nada” porque Jesus era querido pelo que
falava, pelo que vivia e pelo que fazia. Primeiros eles tentam “adoçar” a boca
do Mestre lhe fazendo elogios, reconhecendo (fingindo) sua soberania e sua
autoridade quando eles perguntam a Jesus o que tanto queriam. O Mestre, sem
pensar duas vezes, corta sua tentativa de pegar em ato falho e os chama de
hipócritas porque conhecia seus corações. Jesus veio para estabelecer o Reino
de Deus, mas em nenhum momento disse que não somos cidadãos dessa terra,
enquanto aqui estivermos.
Logo, em cima do tema
proposto, temos algumas recomendações importantes nessa época que vivemos:
1 – Oremos sempre (1 Tm 2.1-3)
O discípulo de Jesus não se
nega a orar.
É nossa responsabilidade orar
pelas autoridades. Por piores que nos pareçam, mesmo que não simpatizemos com
elas, que não tenhamos votado nelas nos últimos pleitos.
E não só orar depois de
eleito. Mas já começar a orar por aqueles que Deus colocará nas cadeiras executivas.
Isso é agradável ao Senhor. (v.3)
2 – Respeitemos as autoridades (Rm 13.1-2)
Elas foram instituídas por
Deus. Seja por sua vontade ou por sua permissão. Deus sempre permite ao homem
cometer suas sandices e insanidades. Vivemos nessa situação porque Deus tem
permitido ao Brasil experimentar de suas próprias e equivocadas decisões.
3 – Façamos a nossa parte (Mt 5.37)
Para cobrarmos dos políticos,
precisamos fazer a nossa parte.
As pequenas corrupções
prejudicam o país tanto quanto as grandes. Engana-se quem não pensa assim.
O nosso comportamento precisa
se ater a valores morais e cristãos para uma sociedade mais próspera.
O testemunho do cristão é
fundamental para que tenhamos credibilidade em nossas falas e escolhas.
Conselhos – O que fazer...
- Conheça a história do
candidato
- Conheça suas propostas para
a sociedade (nunca para benefício único seu)
- Seus princípios e valores de
fé.
- Sua família
- Suas alianças políticas
- A filosofia do seu partido
Conselhos – O que não fazer
- Não desperdice o seu voto
- Não venda seu voto
- Tome muito cuidado com as
escolhas
- Atenção às promessas dos
candidatos (esteja atento se ele poderá cumprir o que prometeu)
Graça e paz!
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